Da Flipelô à Bienal

Da Flipelô à Bienal

junho 11, 2024 - Katiana Rigaud

Acabei de entrar neste site e percebi que não postava conteúdo novo há quase um ano e o que não faltou foi conteúdo, será que foi por isso?

Fazendo um paralelo com o post anterior, desde a Flipelô 2023, muitas coisas boas aconteceram, o movimento literário se fortaleceu e chegamos à Bienal do Livro Bahia 2024 com uma força que só a Arte e a Amizade podem gerar.

“Arte e Amizade” é o que coloco à frente da literatura em movimento, conforme estamos realizando, sem desviar dos propósitos e sem abrir mão de ser leve e alegre, pois só assim pode ser parte de mim como é.

A Flipelô foi em agosto e já em setembro estávamos parceiros do Shopping Itaigara em Salvador, um shopping importante que, através de uma colaboradora notável, ouviu o que eu tinha a dizer com atenção e concordou com nossas necessidades, atendendo com generosidade e afeto. Desde então, o FLICAFÉ está acontecendo, é uma realidade (conto mais em outro post).

Como movimento (palavra boa de repetir) é natural que encontros aconteçam e foram muitas pessoas que chegaram, na sintonia, abraçando, ajudando, apoiando e ficamos bem mais fortes: a força do coletivo.

Lembro-me exatamente o dia que perguntei a mim mesma e à vida “como eu poderia manter um movimento coletivo sozinha”, seja por Salvador, pela Bahia ou pela internet para todo o Brasil; a vida me respondeu me trazendo o coletivo; o Clube de Lu se tornou Raiz Livraria (saiba mais aqui).

Oito meses depois, uma grande surpresa: estávamos na Bienal com nosso movimento. Foi “de repente”!

A expressão “de repente” é como a coincidência, tem toda uma formação no universo para que aconteça. Seja como for, que experiência extraordinária poder ver que conseguimos! Uau! Conseguimos! (Me deleitando com minhas queridas exclamações.) Furamos a bolha, estávamos lá, com arte e amizade, com leveza e muita alegria, expondo nossos livros juntos e perto de outros amigos.

Com certeza, tenho muitas outras histórias para contar, como as festas literárias de Itacaré, Aratuípe e Ilhéus, a gincana literária do Colégio Jorge Amado, Itabuna (merece post especial também), contação de histórias, em especial na Biblioteca Infantil Monteiro Lobato, entrevistas, mídias e a participação em uma mesa especial (entre outras), no Museu de Arte da Bahia.

Tudo realidade.

E tem coisas novas acontecendo.

Só acompanhando para sintonizar essa frequência Divina!